Hoje ainda foi dia de mais um Boletim Focus, que projetou mais inflação em 2025. Desta vez, foi o décimo oitavo aumento consecutivo Em dia de feriado nos Estados Unidos, portanto sem o termômetro dos títulos americanos, as taxas dos papéis do Tesouro Direto caem firme nesta segunda-feira (17), de olho na baixa popularidade do presidente Lula, divulgado na última semana.
Com menor apoio da população ao atual governo, os agentes do mercado veem espaço para a alternância de poder em 2026, com uma possível nova orientação fiscal, o que pode reverter o quadro fiscal que desagrada boa parte do mercado.
Hoje ainda foi dia de mais um Boletim Focus, que projetou mais inflação em 2025. Desta vez, foi o décimo oitavo aumento consecutivo. A estimativa para o PIB deste ano, por outro lado, voltou a cair.
A previsão para a Selic neste ano, no entanto, se manteve no mesmo patamar, assim como nas últimas semanas.
Por volta das 12h, os títulos atrelados à inflação pagam menos. O papel com vencimento mais curto, em 2029, oferece IPCA do período mais 7,36% ao ano, abaixo dos 7,42% do último fechamento. Entre os prefixados, o título com prazo para 2028 paga 14,48% aos investidores.
Os patamares atuais dos títulos públicos tem sido recomendado pelos analistas que veem o Tesouro IPCA como boa opção não só em termos de retornos, mas para proteger a carteira contra o aumento dos preços. No caso dos prefixados, a ideia é ter cautela em um cenário de alta da Selic, já que o investidor pode acabar lucrando menos do que a taxa básica de juros em algum momento.
Vale lembrar que as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. O que significa dizer que, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço e vice e versa.
Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.
Desempenho do Tesouro Direto nesta segunda-feira (17)
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Com menor apoio da população ao atual governo, os agentes do mercado veem espaço para a alternância de poder em 2026, com uma possível nova orientação fiscal, o que pode reverter o quadro fiscal que desagrada boa parte do mercado.
Hoje ainda foi dia de mais um Boletim Focus, que projetou mais inflação em 2025. Desta vez, foi o décimo oitavo aumento consecutivo. A estimativa para o PIB deste ano, por outro lado, voltou a cair.
A previsão para a Selic neste ano, no entanto, se manteve no mesmo patamar, assim como nas últimas semanas.
Por volta das 12h, os títulos atrelados à inflação pagam menos. O papel com vencimento mais curto, em 2029, oferece IPCA do período mais 7,36% ao ano, abaixo dos 7,42% do último fechamento. Entre os prefixados, o título com prazo para 2028 paga 14,48% aos investidores.
Os patamares atuais dos títulos públicos tem sido recomendado pelos analistas que veem o Tesouro IPCA como boa opção não só em termos de retornos, mas para proteger a carteira contra o aumento dos preços. No caso dos prefixados, a ideia é ter cautela em um cenário de alta da Selic, já que o investidor pode acabar lucrando menos do que a taxa básica de juros em algum momento.
Vale lembrar que as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. O que significa dizer que, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço e vice e versa.
Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.
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