Adaptar-se não significa evitar o colapso, mas se preparar para a regeneração, como diz a pensadora Melissa K. Nelson A adaptação sempre foi tratada como lado B da ação climática. Algo para depois. Só que o depois chegou, com impactos gigantescos. O brasileiro já sente na pele, no bolso e no prato. A seca derruba safras, a chuva paralisa cidades, o calor força apagões. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Qual a sua reação?